A fiel testemunha - Ap. 1.5
E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Aquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados.
O Alfa e o Ômega - Ap. 1.8
Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
O Leão da tribo de Judá - Ap. 5.5
E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
O Cordeiro - Ap. 17.14
Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.
O Verbo de Deus - Ap. 19.13
E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus.
Rei dos reis Senhor dos Senhores - Ap. 19.16
E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.



AO OBEDIENTE DEUS PROMETE LONGA VIDA:

A terceira idade é um tempo especial da parte de DEUS para que possamos colher com alegria os frutos das sementes plantadas na juventude.


Deus promete prolongar os dias de vida de Salomão:
I Rs. 3.14E - Se andares nos meus caminhos, guardando os meus estatutos, e os meus mandamentos, como andou Davi teu pai, também prolongarei os teus dias.


Deus afirma que Jó irá à sepultura velhinho:
Jó 5.26 - Na velhice irás à sepultura, como se recolhe o feixe de trigo a seu tempo.

Aquele que habita no escoderijo do Altíssimo, Deus o fartará de longevidade:
Salmo 91.16 - Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.

Aquele que teme ao Senhor terá os seus dias aumentados:
Provérbios 10.27 - O temor do Senhor aumenta os dias, mas os perversos terão os anos da vida abreviados.

Refrear a língua evitando de falar tolices traz à sua vida dias felizes:
I Pedro 3.10 - Porque Quem quer amar a vida, E ver os dias bons, Refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano.

Deus prometeu boa vida a Abraão: Gn. 5.15;
Davi pediu a Deus amparo na velhice: Salmo 71.9;
Cabelos brancos é coroa de honra: Provérbios 16.31;
Deus é conosco até o fim: Isaias 46.4;

Moisés (Dt. 34.7), Calebe (Js.14.11) e Ana (Lc.2.36), foram vigorosos na velhice pois foram tementes a Deus.


OS QUE ESPERAM NO SENHOR RENOVARÃO AS SUAS FORÇAS.

Esperar no Senhor é confiar nossa vida plenamente nas mãos de Deus.

Significa depender dEle como nossa fonte de ajuda e de graça, em tempo de necessidade (cf. Sl 25.3-5; 27.14; Lc 2.25,38).


Os que esperam no Senhor têm dEle as seguintes promessas:

1. A força divina para vivificá-los no meio do cansaço e da fraqueza, do sofrimento e das provações;

2. A capacidade de elevar-se acima das suas dificuldades, assim como a águia que paira nas alturas do céu;

3. A capacidade de correr espiritualmente sem se cansar e de caminhar firmemente para a frente sem desfalecer, quando parece que DEUS demora em agir.


DEUS promete que se o seu povo confiar nEle com paciência, Ele proverá todo o necessário ao seu sustento continuamente (1 Pe 1.5).


ESTES EXERCÍCIOS PODEM SER FEITOS POR CRIANÇAS, JOVENS, SENHORAS, PESSOAS IDOSAS OU ENFERMAS. NÃO HÁ CONTRA-INDICAÇÃO PARA ELES. PRATIQUE-OS REGULARMENTE E ALCANÇARÁ CONTÍNUAS MELHORAS.


1. Ginástica para relaxamento dos nervos
Entregue ao Pai Celestial todas as tuas cargas, preocupações e tristezas:
Sl. 37.4-8; Sl. 46.10; Rm. 8.18; Filipenses 4.6
2. Ginástica respiratória

Respire apenas a atmosfera de paz, amor e de felicidade:
Cl. 3.13; Hb. 12.2, 14
3. Ginástica ocular
Veja somente o bem em teus semelhantes e retire os teus olhos do que não é edificante para a sua alma: Fp. 2.3; Mt. 26.7-10; Pv. 3.29
4. Ginástica auditiva
Escute a voz de Deus: Sl. 8.5,8; Jó 8.47; Jó 10.4-5; Is. 6.8; Pv. 21.13
5. Ginástica para a mente
Exercita-te exclusivamente em idéias construtivas: Sl. 1.2; Fp. 4.8
6. Ginástica para a língua
Pronunciem teus lábios apenas palavras edificantes, de caridade e consolo: Cl. 3.13; Mt. 5.37; Pv. 31.26
7. Ginástica facial
Sorria, sorria, sorria o dia inteiro: I Tes. 5.16; Sl. 126.5; Fp. 2.10
8. Ginástica para as pernas
Ande sem temer pelos caminhos que Deus te guiar: Is. 55.1-8; Fp. 2.10; Rm. 12.12,13
9. Ginástica para as mãos
Une-as diariamente para a prece: I Tim. 2.8; Pv. 31.20; Sl. 134.2
10. Ginástica para o coração
Irradie sempre sentimentos de amor: Rm. 12.9; Jó 1.35
11. Ginástica para a alma
Tenha todos os dias contatos com Deus: Mq. 6.8; Rm. 12.9; Lc. 21.19; Rm 1.2,2


Um simpático torcedor canta uma versão inusitada do hino do seu time (Flamengo). A legenda está perfeita. Confiram

Esse ai aprendeu inglês com o mestre Joel Santana


VEJA A FOTO DEPOIS LEIA O TEXTO

Um médico estava fazendo sua caminhada matinal quando a viu sentada no degrau de sua varanda, fumando um cigarro.

Curioso perguntou: "Não pude deixar de notar como a senhora parece feliz! Qual o seu segredo?"

"É simples: consumo dois maços de cigarros por dia e, antes de ir pra
cama, fumo um grande baseado. Fora isso, bebo uma garrafa de Jack
Daniels toda semana e só como besteiras. Nos finais de semana, tomo
pílulas, abuso de sexo e não faço nenhum exercício físico."

O médico, espantando, diz:
"Isso é extraordinário!!! Quantos anos a senhora tem?"

"Trinta e quatro"

SOU DIZIMISTA PORQUE:
1. O dízimo é santo ao Senhor - Lv 27.32
2. Tudo vem das mãos do Senhor - I Cr 29.14
3. Para cada lei, Deus promete recompensas - II Cr 31.5-10
4. Deus é dono de tudo - Jó 41.11
5. Minha descendência não vai mendigar o pão - Sl 37.25
6. A bênção de Deus enriquece - Pv 10.22
7. Quero ser participante das grandes bênçãos - Ez 34.26
8. Não quero ser amaldiçoado - Ml 3.9
9. Deus diz: fazei prova de mim - Ml 3.10
10. Os pensamentos de Deus são mais altos que os meus - Is 55.9
11. Meu salário não será posto em um saco furado - Ag 1.6
12. É minha responsabilidade o sustento da Igreja - Ml 3.10
13. Não aceito devorador na minha vida - Ml 3.11
14. Meu rico tesouro está no céu - Mt 6.19-21
15. Receberei de Deus com a mesma medida - Mt 7.2
16. Tudo que peço recebo - Mt 7.7-9
17. Deus me escolheu e me nomeou - Jo.15.6
18. Obedeço a Deus - At 5.29
19. Mais bem aventurado é dar do que receber - At 20.35
20. Quero herdar o reino de Deus - I Co 6.10b
21. Deus ama quem dá com alegria - II Co 9.7
22. Tudo que o homem plantar, isso ceifará - Gl 6.7
23. Deus suprirá todas as minhas necessidades - Fl 4.19
24. Quero ter a consciência tranquila - I Tm 1.19
25. Não sou avarento - I Tm 6.10

Faça um voto ao Senhor e diga: de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. Gênesis 28.22
Diga: Deus é fiel e eu também
Fotos e um pequeno histórico da vida da dupla Oziel e Alda


Talvez, um dos relatos mais conhecidos de Lucas seja a história dos dois discípulos na estrada de Emaús. Aqui temos o retrato das suas comunidades - vacilando na fé, descrentes, desanimadas, sem sentir a presença do Ressuscitado entre elas. Lucas procura reanimar o seu pessoal, mostrando que eles não estão abandonados - muito pelo contrário, estão caminhando junto com a presença do Senhor que venceu a morte.
Essa história também nos pode ajudar bastante hoje, pois nos indica como devemos usar a Bíblia para animar a nossa caminhada. Jesus é o mestre da Bíblia; e aqui Ele ensina como aproveitar a Escritura para iluminar os problemas práticos da nossa caminhada, e nos dar coragem na nossa missão de evangelizadores.
O que temos aqui é realmente um pequeno drama em cinco atos - um drama que nos mostra a pedagogia de Jesus. Vejamos mais de perto:

Primeiro ato: vv 13 -19a: “Introdução”
O relato começa com as palavras “nesse mesmo dia”. Devemos já fazer uma parada e nos perguntar “que dia”? Para nós seria o dia da Ressurreição, mas para os dois discípulos era simplesmente o terceiro dia da morte de Jesus! Dia de desânimo, de tristeza. “Os dois iam para um povoado chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém”.
Aqui é bom lembrar que o bom judeu não podia caminhar mais do que um quilômetro no dia de sábado. Portanto, era impossível que eles viajassem no dia anterior. Domingo é a sua primeira oportunidade de sair de Jerusalém, e aproveitaram bem - já estão voltando para sua casa. A cena começa com a desintegração da comunidade cristã. Tudo acabou, a comunidade se dispersa, não há nem alegria nem esperança.
Quem eram eles? Sabemos do relato que um se chamava Cléofas. E o outro? O Evangelho de João nos conta que a irmã de Maria, mãe do Senhor, chamada Maria de Cléofas, estava junto à cruz (Jo 19, 25). Não seria demais acreditar que os dois discípulos fossem um casal, Cléofas e a sua esposa, voltando depois da peregrinação pascal à Jerusalém. Nunca saberemos com certeza, mas é uma hipótese agradável e possível.
De repente, no caminho surge Jesus, sem que seja reconhecido. Com isso, Lucas quer dizer que o Ressuscitado não é um defunto que voltou a viver - mas, Ele tem uma nova maneira de ser, um corpo glorificado. É importante notar como Jesus se comporta, através dos verbos que Lucas usa. Ele “aproximou-se”, “caminhou com eles” e “perguntou”. Ele não veio “dando de dedo”, nem dando explicações bíblicas. Ele criou um ambiente de fraternidade onde seria possível explicar tanto a vida como a Bíblia! Quantas vezes isso falta em nossos grupos, nossas comunidades - não nos aproximamos uns aos outros, mantemos distância! Não caminhamos juntos, queremos dar soluções sem conhecer a realidade dos nossos irmãos e irmãs! Por isso mesmo, muitas vezes não tem efeito as nossas reuniões, os nossos encontros bíblicos.
O “ato” termina com a pergunta d’Ele: “O que é que vocês andam discutindo pelo caminho” (v. 17), ou seja, Ele dá uma oportunidade para que eles exponham a sua realidade, sem julgamento, sem moralismo. Ele parte da realidade dos dois.

Segundo Ato: vv 19b -24: “Os discípulos falam”
Diante da oportunidade de explicitar a sua realidade, Cléofas não titubeia. Ele expõe com clareza a sua situação. Diante da morte de Jesus ele frisa uma coisa importante: “nós esperávamos que Ele fosse o libertador de Israel” (v. 21). Eles “esperavam”,portanto não esperam mais nada. Aqui ressoam traços de decepção, desilusão, desânimo, até de uma certa revolta contra Jesus, pois todas as suas esperanças tinham sido desfeitas. Os seus sentimentos vão muito além de uma simples tristeza!
É importante notar também que Lucas explicita bem quem foi quem matou Jesus - não foi o povo, foram grupos de interesse bem definidos: “Nossos chefes dos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram” (v. 20)
Para não reduzir a morte de Jesus a uma fatalidade qualquer, ou a algo desejado pelo Pai, é bom examinar mais profundamente esta afirmação do Cléofas: Jesus foi morto, assassinado judicialmente pelos “chefes dos sacerdotes” - um grupo de sacerdotes saduceus, que dominavam o comércio do Templo, lucrando muito com a exploração do povo através da religião, e que viu a sua hegemonia ameaçada pela pregação e pelo profetismo de Jesus.
Também foi morto pelos “chefes” ou “magistrados”, ou seja, os membros do Sinédrio, que governava os judeus nos assuntos internos, onde a maioria pertencia ao partido elitista dos saduceus (não dos fariseus), colaboradores com o poder Romano, lucrando bastante com isso. Então Jesus foi morto não por acaso, mas porque ameaçava os privilégios da elite dominante! A cruz era a consequência lógica da vida de Jesus!
Outro elemento importante é o fato de que eles sabiam do túmulo vazio - dois dos apóstolos já tinham verificado a história das mulheres. Mas isso não dizia nada para eles! Aqui se destaca que a nossa fé não se baseia no túmulo vazio! É a nossa fé na Ressurreição que explica por que o túmulo estava vazio, e não o túmulo que dá consistência à nossa fé!

Terceiro Ato: VV 25-27: a Bíblia
Agora, e só agora, depois de ter criado o ambiente e escutado a realidade, é que Jesus usa a Escritura. Ele frisa que eles “custam para entender e demoram para acreditar em tudo o que os profetas falaram” (v. 25). Notemos bem - não custaram para “saber”, mas para “entender e acreditar”. Pois eram judeus piedosos, que, mesmo sendo analfabetos, conheciam de cor os salmos e as profecias. O seu problema era que embora conhecessem o livro da Bíblia, e também o livro da vida, eles não conseguiam ligar as duas coisas. Então Jesus “explica” as Escrituras - isto é, Ele não dá uma aula de exegese, mas faz a ligação entre a vida deles e a Bíblia, iluminando a sua realidade com a Palavra de Deus.

Quarto Ato: vv 28-32: a partilha
Chegando em Emaús, os discípulos convidam Jesus para entrar a e jantar com eles. Se realmente se trata de um casal, então seria entrar na sua casa, no aconchego do seu lar, e não numa hospedaria, como normalmente a gente supõe. Aqui temos o ponto central da história - pois até agora a explicação bíblica, por tão bonita que pudesse ter sido, não mudou a vida deles. Mas agora sim. Jesus se põe à mesa e: “tomou o pão e abençoou, depois o partiu e deu a eles” (v. 30).De propósito, Lucas usa as palavras que recordam a Última Ceia. É a experiência da partilha, da comunidade! Agora o milagre acontece: “Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus” (v. 31).
Neste mesmo momento, Jesus desaparece da frente deles! Por que? Porque, uma vez feita a experiência da presença do Ressuscitado no meio deles, eles não precisavam mais da “muleta” da sua presença física. Agora eles caem dentro de si e reconhecem que “estava o nosso coração ardendo quando Ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?” ( v. 32)
A Bíblia é capaz de fazer “arder o coração”, mas para “abrir os olhos” é necessária também a experiência de comunidade, de celebração, de partilha!

Quinto Ato: vv 33-36: a missão
Se a história terminasse aqui, seria a história de uma experiência bonita feita por duas pessoas. Isso não basta. Tal experiência da presença do Senhor Ressuscitado exige a formação de uma comunidade fraterna de missão. Os mesmos dois que de manha fugiam de Jerusalém, lugar da morte, da perseguição, do fracasso, de tardezinha se põem no caminho de volta! O que mudou em Jerusalém durante o dia? Nada! Continua sendo o lugar de perigo, de morte, de perseguição. Mas, mudou a cabeça dos dois. Em lugar de uma fé pré-pascal, eles agora têm uma fé pós-pascal. Em lugar de desânimo, há entusiasmo e coragem, pois experimentaram a presença de Jesus Ressuscitado. A história que começou com a comunidade se desintegrando, termina com a comunidade se reintegrando, se unindo, na paz e na alegria, pois puderam confirmar: “Realmente o Senhor ressuscitou, e apareceu a Simão” (v. 34).
E os dois de Emaús puderam contar: “O que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus quando ele partiu o pão” (v. 36).
Essa história pode servir para nós como paradigma de um círculo bíblico, grupo de reflexão, ou seja qual for o nome que nós damos às nossas pequenas comunidades. Jesus liga quatro elementos essenciais - a realidade, a Bíblia, a celebração partilhada e a comunidade. É na união entre estes elementos que se revela a presença do Ressuscitado e a vontade de Deus. É na interação destes aspectos da vida cristã que a Bíblia se torna “Lâmpada para os meus pés, e luz para o meu caminho” (Sl 119, 105). Procuremos unir estes elementos nas nossas reuniões e encontros, e descobriremos como se concretiza o desejo do Salmista: “Oxalá vocês escutem hoje o que Ele diz” (Sl 95, 7).


1ª Crônicas 29, 1 - 4

Você sabia que:
O rei Davi, quando recolheu ofertas de Israel
para a futura construção do Templo de Jerusalém,
por seu filho Salomão, ofertou de seu tesouro particular,
somente em ouro, TRÊS MIL TALENTOS!
Que um talento pesa cerca de trinta e quatro kilos
duzentas e cincoenta gramas, o que vale dizer que o
Rei Davi ofertou mais de 102 mil kg de ouro, ou 102 toneladas
A oferta do Rei equivale, em dólares, a cerca de 500 a 600 milhões ou,
no mínimo, a 1 e meio bilhão de reais!!!
Só em ouro, fora a prata!!!
SALMO 90.4: Porque mil anos aos teus olhos são
como o dia de ontem que passou,
e como uma vigília da noite.
Você sabia que:
1 dia de Deus é igual a 1000 anos do homem ?
1 hora/Deus é igual a 41,66 anos do homem ?
1 minuto/Deus é igual a 0,69444 anos do homem ou 253,47 dias ?
Os 07 anos da Grande Tribulação durarão apenas 10,08 minutos de Deus ?
Me lembro quando há alguns anos, quando um culto na semana, era chamado de culto de doutrina, ou culto da família, pois o culto de domingo é para pregar para os "pecadores" serem salvos, segundo esta concepção.
Hoje aqui no blog, eu quero escrever sobre a maior doutrina, o maior dogma, que muitas vezes não é ensinado, nem vivido. O que era mais importante para Jesus segundo os Evangelhos.
Jesus é Aquele que pode viver tão diferentemente dos padrões vigentes, que pagou o preço de uma existência capaz de ser radicalmente relevante. Sim, Ele é Aquele que mostrava Seu brilho pessoal a poucos, na Transfiguração, mas que não teve vergonha de mostrar Sua dor e verdade humanas a todos, na Cruz!Quando no meio de todas as tentações que nos assolam formos tentados a deixar o compromisso com a justiça, caindo ou no Moralismo hipócrita ou na indiferença assassina, devemos ter em mente que, para Jesus, a única maneira de viver e encarnar a Sua justiça neste mundo é mediante a vivência radical do amor.Todos os outros dogmas estão abaixo do amor.
Mais importante do que sacrifícios, cultos, Leis, morais, usos e costumes, é o amor, diz Mateus 23.1-23. Mais importante, que o sábado e a tradição, é o amor ao ser humano que está com fome e precisando “meter a mão” em espigas para se alimentar ( Mt. 12.1-8 ), ainda que isto implique, aos olhos dos homens, uma transgressão.
O amor ao ser humano tem de estar acima do amor por coisas, diz Mateus 6:26. É mais decisivo do que o serviço do culto, diz Lucas 10:30-37: O sacerdote passa e não pára, o levita segue e não se importa, é o samaritano quem se agacha para socorrer com amor.
A grande heresia é não amar e não manifestar o amor como vida e Graça para com o próximo!O amor é mais importante do que o sacrifício, do que a oferta: Mateus 5:23 e 24 diz que antes de se oferecer uma oferta tem-se que sair à procura de relações quebradas, para restaurá-las em amor.
Sempre que Jesus fala do amor de Deus, Ele também fala do amor ao próximo. Ele não esquizofreniza o amor. Não permite que seja possível amar a Deus, mas ser indiferente ao próximo; ou amar ao próximo dando a mão de Deus.
São perspectivas interligadas e inseparáveis. Em Marcos 12.31-33 ou Mateus 22.36-39, Jesus afirma peremptoriamente essas duas categorias.
É também com base no amor ao próximo que se estabelece, por fim, o critério ômega do juízo (Mt.25.31-46). Naquele “dia” não se perguntará quais eram as suas doutrinas, nem como era a sua forma de batismo, nem qual era a sua religião, nem quantos trabalhos cristãos você fez, nem se perguntará pela sua estatística de “quantos você converteu para Deus na Terra”.
Perguntar-se-á se você viu Jesus por aí, com fome, maltratado, com sede, preso, doente, lá numa esquina qualquer.
E as pessoas vão dizer.” Senhor, nós nunca te vimos assim!”
E Ele vai dizer: “Sempre que vocês deixaram de atender a um ser humano nesse estado de degradação, de prisão, de dominação, de infelicidade, de angústia e de miséria, vocês deixaram de atender a mim.”
É uma pena que Mateus 25 não seja levado a sério por nós.
“Não se esqueçam: é com base no amor ao próximo que se estabelecerá o critério final, o critério ômega do juízo”.
Fonte:www.juberdonizete.blogspot.com
De acordo com o site http://www.efratamusic.com.br/ ,
Feliciano Amaral é o cantor há mais tempo em atividade no mundo, fato constatado e registrado pelo "Guinness Book" (o famoso "Livro dos Recordes").
Cantor e pastor, ele nasceu na cidade de Miradouro, Minas Gerais, em 20 de outubro nos idos de 1920.
Na década de 1940, Feliciano foi o primeiro cantor evangélico a colocar a voz num acetato de vinil de 78 rotações, na gravadora Atlas, com a música Sou forasteiro aqui.
À época, destacavam-se na música popular, Orlando Silva (o Cantor das Multidões) e Francisco Alves (o Rei da Voz), já falecidos.
Na música evangélica, depois de Feliciano Amaral, despontaram Luiz de Carvalho (gravando o 1° disco oito anos após Feliciano, com a música A graça de Jesus), Josué Barbosa Lira (in memorian, autor da canção Só o Senhor é Deus), Edgar Martins e outros.
Feliciano Amara continua cantando pelo país afora, principalmente, entre Rio de Janeiro e Manaus.
Seu CD mais recente intitula-se Quisera sempre orar, lançado na Igreja Congregacional de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, nas comemorações do centenário daquela igreja.
De acordo com o cantor e compositor Elvis Tavares, décadas depois a voz de Feliciano Amaral continua limpa e vibrante.
São tidas como inesquecíveis, no repertório do cantor, canções como Oração de Davi, O mar, Ao meu redor e O eterno fanal.
Segundo Elvis Tavares, Feliciano Amaral não utilizava a bateria em seus discos até chegar os anos 80, quando admitiu o instrumento no long-play Sou feliz, e no casamento do cantor e pastor Vitorino Silva, no qual ele foi o intérprete convidado para cantar na cerimônia.
Você tem o hábito de juntar objetos que são inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar?
Tem o hábito de juntar dinheiro e não gastar, pensando que no futuro poderá faltar?
Tem o hábito de guardar roupas, jogos, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usa há bastante tempo?
E dentro de você?...
Tem o hábito de guardar o que sente, rixas ressentimentos, tristezas, medos, pessoas etc?
Não faça isso!
É anti-prosperidade.
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida para que a prosperidade venha. Enquanto você estiver material e emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
Limpe as gavetas, os armários, seu quarto, a garagem de tudo que não é mais usado.
A atitude de guardar um montão de coisas inúteis amarra sua vida.
Não são os objetos guardados que estancam sua vida, mas o significado da atitude de guardar.
Quando se guarda, se considera a possibilidade de falta, de carência. Você acredita que amanhã poderá faltar e que não terá meios de prover suas necessidades.
Com essa postura, estará enviando duas mensagens para seu cérebro e para sua vida: 1º... Você não confia que Deus suprirá suas necessidades!2º... Bloqueia a chegada do novo e do melhor para você, uma vez que se alegra em guardar coisas velhas e inúteis!

Portanto, não perca mais tempo.

Confie que o futuro só a Deus pertence e que nada vai te faltar, porque é Ele quem supre as nossas necessidades.
Fonte: Lagoinha.com
O SILÊNIO DA REFORMA NO CORAÇÃO HUMANO
Em 31 de outubro de 1517 iniciou com Lutero, segundo historiadores, a Reforma Protestante que elegeu 95 teses sobre os abusos, erros e pecados da igreja romana e 4 pilares fundamentais da fé Cristã; a saber: Cristo, a Escritura, a Graça e a Fé.
Tal evento sem dúvida teve grande relevância histórica e espiritual para a Igreja Cristã, no entanto, a Reforma Protestante não conseguiu romper com o vício grego das sistematizações doutrinárias, as quais militam contra o espírito livre e libertador do evangelho.
Como herança dessa Reforma, ainda tentamos sistematizar àquele que não é sistematizável, sobretudo em nossas escatologias e teologias sistemáticas.
Contudo, diante de Deus percebe-se que todo esforço humano nesse sentido sofre com a reconhecida insuficiência de nossos conceitos e expressões humanas. Nota-se que não há palavras suficientes para defini-lo ou explicá-lo, pois diante do mistério da comunhão trinitária não existem respostas que satisfaçam todas as suas condições de existência e muitas vezes nos pegamos dizendo tal como diz o músico e poeta Renato Russo: “Quem me dera, ao menos uma vez, entender como um só Deus, ao mesmo tempo é três.”
Quero ressaltar que de modo algum estou fazendo apologia contra a Teologia enquanto Ciência, nem tão pouco defendendo a existência de um cristianismo de mente vazia, pois como teólogo, eu bem sei que crer é também pensar, tal como diz John Stott.
Entretanto, no fim de tudo chega um momento que diante de Deus é preferível agir tal como Jó, que depois de todo esforço e argumentações, preferiu ficar calado.
Depois de todo esforço devemos nos calar, pois não sabemos onde estávamos quando Ele lançou os alicerces da Terra, marcou seus limites, suas dimensões e fez tudo que nela há.
Depois de todo esforço devemos nos calar, pois os pensamentos Dele são mais altos que os nossos (Isaías 55.9) e o nosso senso de justiça para Ele são como trapos imundos (Isaías 64.6).
Depois de todo esforço devemos nos calar, pois tem o oleiro poder sobre a massa para dela fazer vasos de honra e de desonra, e de ter misericórdia e compaixão de quem Ele quiser (Romanos 9).
Devemos nos calar, pois nunca foi da vontade de Deus que tivéssemos ciência do bem e do mal, sendo que o pouco que temos, tal ciência só serve para obscurecer nossa visão da graça.
Mas nos calamos somente no fim do esforço para falar adequadamente da realidade divina na qual nenhuma palavra é adequada.
Nós nos calamos no fim e não no começo, pois só no fim o silêncio é digno e santo. No começo ele é omisso e preguiçoso, mas no fim as palavras mais escondem do que revelam. Somente o silêncio no fim é capaz de fazer a verdadeira reforma no coração humano, incendiar a nossa alma e dobrar os joelhos em adoração e rendição a Deus.

Fonte: Mariel M. Marra no Portal Lagoinha.com


TRÊS ATITUDES QUE PRECISAMOS PARA FAZERMOS A NOSSA PARTE:

Em alguns momentos até a nossa parte preferimos que outros façam.
Assista ao vídeo do menino indiano, é só procurar por: A árvore e o menino indiano um exemplo de atitude diante do problema.

Mas gostaria de motivar-nos a fazer a nossa parte, pois assim quem sabe outros também farão a deles.

Só que precisamos ter no mínimo 3 atitudes:

1- Servir (I Corintios 12.1-11)
Temos diversas habilidades, dons e tudo mais, mas percebo que muitas vezes eles estão guardados e escondidos para que ninguém saiba, ou então, apenas sem o uso. Mas não é isso que quero comentar hoje. O que quero pensar com vocês é, que não importa se eu tenho algum dom ou não, mas o relevante é se estou servindo.
Quando assisti esse vídeo, vi um menino que não tinha nenhuma capacidade de ao menos mexer aquela enorme árvore no caminho, só que quando deparado com um problema, a sua atitude não foi de pensar isso não é problema meu, e nem poderia ser, pois nem força para isso eu tenho. O que ele fez foi encarar o problema e no mínimo pensar: VOU TENTAR!
Nós temos tantos problemas e dificuldades e talvez para uma possível mudança, precisamos: vou tentar! Talvez você só descubra o seu dom tentando, fazendo a sua parte!

2- Contribuir (Lucas 21.1-4)
A mulher a que se refere o texto fez algo impressionante. Perceba que ela tinha apenas duas moedas, e não era apenas as duas que ela trouxe, eram as duas que ela tinha. E quando se trata de contribuir para Deus, ela levou isso muito em conta e deu tudo o que tinha.
Quando penso em contribuir, não penso só em dinheiro, mas penso em nossas vidas, será que tenho contribuído como devo, tenho contribuído com meu tempo, com minha vida em geral? Pois contribuição não se resume a dinheiro, é muito mais que isso. Gostaria que você avaliasse isso, e percebesse se nisso também está fazendo sua parte.

3- Faça pelo corpo (Efésios 4.1-16)
"...de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (16).Tenho absoluta certeza que se fizermos nossa parte, por mais que as coisas sejam difíceis, conseguiremos vencer. Você é muito mais que um dom, ou que qualquer outra coisa, mas não pode ficar sem fazer nada. Faça pelo corpo!
Quero terminar citando parte de um salmo: "Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Salmo 126:5-6).
Acredito nisso! Deus abençoe! Fazendo a nossa parte!