A realidade do mundo físico se comporta como espinhos que chamam a atenção, “distraindo a nossa alma”. É neste momento que devemos buscar uma âncora, um ponto imutável, um ponto estável para recomeçar e visualizar as coisas de modo diferente, na verdade, precisamos ver a Realidade (a verdade do Reino) para a situação.
O autor de Hebreus nos descreve do que consiste a âncora da nossa alma, ou, o que realmente pode dar orientação segura para uma alma que está sem direção. Heb 6:16-20 Pois os homens juram por quem é maior do que eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda. Assim que, querendo Deus mostrar mais abundantemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu conselho, se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até o interior do véu; aonde Jesus, como precursor, entrou por nós, feito sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.
O que estabiliza nossa alma é a promessa de Deus. E toda a promessa de Deus tem dois grandes fundamentos:1) Mas Deus não é semelhante aos homens que mentem, ele jurou por si mesmo e Ele honra a sua palavra: Jer 1:12 Então me disse o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.2)
A esperança proposta que penetra até ao Santo dos Santos, na presença de Deus. É uma ardente expectativa pelas coisas celestiais, que fundamentam uma posição de cabeça erguida agora! Devemos erguer nossos olhos com esperança prometida, ouvir a voz de Deus, tanto no Santo dos Santos quanto a promessa escrita em sua palavra, e criar a expectativa ardente a respeito da nossa situação atual. Aquele que consegue isso vislumbra a saída, a alma se acalma na paz de Deus, e agradecemos antecipadamente pela vitória que está à frente.
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